Rua. Asfalto. Estrada.
Dentro da cidade, mas suficientemente afastado da nossa cidade. (Poluída, agitada, barulhenta.)
Uma hora de percurso.
Carro lotado, Rê gripada.
Uma hora de percurso.
Carro lotado, Rê gripada.
Céu azul, sol.
Calor.
Parada para comprar bebidas e um presente surpresa.
Chegada ao local. (Por volta de uma da tarde? Esquecemos de anotar.)
Casa no campo.
Primeira impressão.
Aconchegante, poderia estar dentro de um sonho.
Amarela, como a da Arca de Noé.
A aniversariante, feliz.
Amiga querida. (Como cobrar o tempo passado com ela? Como avaliar, valorizar, o tempo passado ao lado dos amigos?)
Rê, Marcelo, Val, Dani. A nossa sociedade maluca e indestrutível, privada e secreta , eterna, criança, como somente nós podemos compreender.
Outros amigos, já conhecidos ou não, mas tão nossos amigos naquele instante.
Música, violões, chocalhos, sons de todas as formas...
Bebida, comida, corpo e alma alimentados...
Uma tarde que poderia durar dias...
Um cair da tarde no meio das árvores, sentados, deitados na grama, rindo, filosofando, celebrando a vida...
Uns, preparando a lenha para uma fogueira que não vimos...
Outros, jogando frescobol ou tomando chimarrão...
E ainda aqueles que simplesmente fecharam os olhos e aspiraram aquela atmosfera, colocando lentamente o momento para dentro de si.
O retorno sem querer retornar.
Mas o tempo passava, e passava.
A noite nos engolia e, com ela, os compromissos de cada um de nós.
Passou.
Existiu.
Ficou impresso.
O tempo devidamente vivido e registrado com fotos, vídeos e essas palavras.
Ainda não cobrado com a moeda inventada pelo homem.
Mas devidamente pago em emoção e sensações...
texto e imagens: Cláu
Parada para comprar bebidas e um presente surpresa.
Chegada ao local. (Por volta de uma da tarde? Esquecemos de anotar.)
Casa no campo.
Primeira impressão.
Aconchegante, poderia estar dentro de um sonho.
Amarela, como a da Arca de Noé.
A aniversariante, feliz.
Amiga querida. (Como cobrar o tempo passado com ela? Como avaliar, valorizar, o tempo passado ao lado dos amigos?)
Rê, Marcelo, Val, Dani. A nossa sociedade maluca e indestrutível, privada e secreta , eterna, criança, como somente nós podemos compreender.
Outros amigos, já conhecidos ou não, mas tão nossos amigos naquele instante.
Música, violões, chocalhos, sons de todas as formas...
Bebida, comida, corpo e alma alimentados...
Uma tarde que poderia durar dias...
Um cair da tarde no meio das árvores, sentados, deitados na grama, rindo, filosofando, celebrando a vida...
Uns, preparando a lenha para uma fogueira que não vimos...
Outros, jogando frescobol ou tomando chimarrão...
E ainda aqueles que simplesmente fecharam os olhos e aspiraram aquela atmosfera, colocando lentamente o momento para dentro de si.
O retorno sem querer retornar.
Mas o tempo passava, e passava.
A noite nos engolia e, com ela, os compromissos de cada um de nós.
Passou.
Existiu.
Ficou impresso.
O tempo devidamente vivido e registrado com fotos, vídeos e essas palavras.
Ainda não cobrado com a moeda inventada pelo homem.
Mas devidamente pago em emoção e sensações...
texto e imagens: Cláu
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